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CUIDADO. TROMBOSE!

Não tome pílula de maneira nenhuma se... 1. For tabagista, principalmente acima de 35 anos 2. Tiver história de trombose venosa e/ou arterial, doenças cardiovasculares ou familiares de primeiro     grau , com estas patologias antes dos 45 anos. 3. For obesa, com índice de massa corporal acima de 35 kg/m. 4. Estiver com cirurgia de grande porte marcada para os próximos 30 dias. 5. Tiver Lúpus Eritematoso Sistêmico. 6, Se tiver enxaquecas intensas com aura. 7. Se tiver traumatismos ou acidentes que exijam imobilização. Estas condições também se aplicam às usuárias de: Adesivo contraceptivo Anel vaginal Injetáveis mensais Estas condições não se aplicam às usuárias de: Pílulas só de progesterona Implante DIU hormonal Injetável de progesterona (trimestral) Estas precauções devem-se ao risco aumentado de trombose venosa profunda, que é a formação de um ou mais coágulos nas veias, principalmente das pernas. O problema é que estes coágulos, ou trombos, podem se d

FALHAS NO USO TÍPICO DE MÉTODOS ANTICONCEPCIONAIS POR FAIXA ETÁRIA

O que é uso típico de um método anticoncepcional? É aquele uso do dia-a-dia, sem o controle rígido das pesquisas científicas. Exemplos: o preservativo que pode sair sem querer, o esquecimento de pílulas, a ejaculação antes da retirada do pênis no coito interrompido, e por aí vai. Quando você lê uma bula, geralmente está indicado a taxa de falhas pelo uso teórico , que é obtida em pesquisas controladas. Se uma mulher esquece de tomar uma pílula, por exemplo, ela é excluída da pesquisa. No gráfico abaixo, embora não incluído todos os métodos, vê-se claramente os mais eficazes e os menos eficazes. O implante é o mais eficaz no uso típico por que, uma vez inserido debaixo da pele, ele não sai, a não ser se for removido pelo médico. Comparativamente, os DIUs são também muito eficazes, porém, podem ocasionalmente, sair da posição ideal, sem que a usuária perceba. Outra constatação clara do gráfico é que a eficácia depende também da idade da usuária . Exceto o implante, todos os

Cinco fatos que você precisa saber sobre Cistite

1. O que é cistite? Na realidade o nome correto é infecção urinária , uma das infecções mais comuns nas mulheres. Cistite é apenas a denominação da infecção localizada na bexiga. Os sintomas mais comuns são a dor, queimação e dificuldade para urinar, a vontade de urinar com frequência e odor diferente na urina. Algumas vezes, se as bactérias sobem para os rins a infecção fica mais grave e é então chamada de pielonefrite . Neste caso, podem ocorrer febre, dor lombar, náuseas, prostração e presença de sangue na urina. É um quadro mais grave 2. As mulheres são muito mais propensas a terem infecções urinárias do que os homens. Por quê? Primeiramente, a uretra das mulheres é muito mais curta (entre 3 e 4 cm) e as bactérias podem alcançar a bexiga mais facilmente. A posição anatômica da uretra feminina também favorece a contaminação, uma vez que fica perto da vagina e do ânus. Outros fatores que aumentam o risco de infecção urinária nas mulheres são: · Gravidez · Traumatismo

Cinco fatos sobre a candidíase

O que é? Candidíase é a infecção causado pelo fungo Candida e é uma das queixas mais comuns por parte das mulheres. Depois da vaginose bacteriana a candidíase é a infecção vaginal mais frequente e tem sido observado um aumento gradativo nos últimos anos. É preciso lembrar que esse fungo faz parte da flora normal da vagina e está presente também no trato intestinal e na cavidade oral.  A cavidade vaginal é colonizada não só pelos fungos, mas também por diversas espécies de bactérias que vivem em harmonia e mantendo os mecanismos de defesa adequados para se evitar infecções. Por diversos motivos ocorre um desequilíbrio nesta flora e a candida se sobrepõe aos outros germes. A candidíase vulvo-vaginal é muito mais frequente na idade reprodutiva (15 – 49 anos) sendo rara em crianças e na pós-menopausa, isto por que ela exige níveis altos de estrogênio. Cerca de 10 - 20% das grávidas apresentam a doença. Esporos de candida A candidíase é sexualmente transmissível? Emb

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Contraceptivos injetáveis mensais (combinados)

São aqueles que contém em sua formulação um tipo de progesterona sintética e um derivado do estrogênio natural, o estradiol. Os injetáveis combinados têm duas diferenças importantes em relação às pílulas combinadas: 1. Não contém o etinil-estradiol (hormônio sintético) e sim um derivado do estradiol, que é natural . Esta característica confere maior segurança no uso dos injetáveis combinados, em relação às pílulas combinadas. 2. A via parenteral evita a primeira passagem hepática dos hormônios. Os injetáveis mensais destacam-se também pela praticidade, pela facilidade de uso, pela alta eficácia e pela rápida recuperação da fertilidade.